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14/11/2019
| Ano 24
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Fique sabendo o que aconteceu entre 8 e 13 de novembro de 2019 |
Confira nessa semana a publicação da portaria que aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional do Meio Ambiente, o samba das nomeações de cargos na Funai que continua, e as novas nomeações no âmbito do ICMBio de gestores de Unidades de Conservação |
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Justiça restringe acesso à mata onde indígenas que vivem isolados foram avistados |
O juiz federal Ademar Aires Pimenta, da 2ª vara federal de Palmas, determinou a criação de uma área de acesso restrito dentro da Ilha do Bananal, onde indígenas que vivem isolados foram avistados no dia 9 de outubro. Eles foram vistos pela primeira vez a partir de um helicóptero durante os esforços para combater as queimadas na região. A área é conhecida como a 'mata do mamão'. O tamanho da área restrita e as formas de controle de acesso deverão ser decididos pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio). O juiz determinou um prazo de 60 dias para que um plano seja apresentado
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G1/TO, 13/11. |
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Indígenas de São Paulo |
Em meio à vegetação densa, as placas marrons anunciam as atrações turísticas: cachoeiras, construções históricas, aldeias indígenas. Não parece a São Paulo do trânsito, da fumaça e dos arranha-céus. Mas é São Paulo. Trata-se de um polo de ecoturismo situado em Parelheiros, no extremo sul da cidade, a cerca de 40 quilômetros do centro. A Krukutu é uma das nove aldeias localizadas na Terra Indígena Tenondé Porã, ou TI Tenondé Porã, como diz a população local. Ali, o povo guarani mbya aposta no contato pedagógico com os "juruá" (não-indígenas em guarani) para manter suas tradições dentro dos limites da maior cidade do hemisfério sul. Para isso, coloca em prática desde 2018 o Plano de Visitação da Terra Indígena Tenondé Porã - o primeiro a ser implementado fora da Amazônia Legal
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UOL/Ecoa, 14/11. |
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Justiça suspende realização de rali que iria passar por dentro de terra indígena na Ilha do Bananal |
Evento era realizado há vários anos com centenas de pilotos. Neste ano os organizadores não teriam recebido autorização de todas as aldeias e da Fundação Nacional do Índio (Funai)
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G1/TO, 14/11. |
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Pesquisador consultado pelo Ministério da Agricultura não nega riscos no consumo do pescado do Nordeste |
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) divulgou essa semana (11) que peixes e lagostas provenientes de áreas atingidas pelo vazamento de óleo nos estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte estão próprios para consumo, com base em uma análise feita pelo Laboratório de Estudos Marinhos e Ambientais da PUC/RJ. Contudo, o coordenador do laboratório, Renato Carreira, nega a afirmação de que não há riscos
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O Eco, 14/11. |
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Como a família Alcolumbre enriqueceu com grilagem e devastação no Amapá |
A influência dos Alcolumbre no Amapá fica clara logo que se pousa em Macapá. Reinaugurado em abril, o aeroporto internacional Alberto Alcolumbre foi batizado em homenagem ao tio já falecido do atual presidente do senado, Davi Alcolumbre. O nome foi aprovado em 2009 a partir de um projeto de lei proposto pelo próprio Davi na época em que era deputado federal. A família, que agora encabeça o Senado com Davi, também se destaca pelo sucesso na especulação imobiliária na região. A especialidade: grilagem de terras públicas. Como mostram processos judiciais, aos quais o Intercept teve acesso, há desde a apropriação de terrenos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o Dnit, até a compra de áreas já griladas por multinacionais e agora em disputa na justiça
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The Intercept Brasil, 14/10. |
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Após explosão das queimadas, cana-de-açúcar é nova ameaça à Amazônia e ao Pantanal |
Decisão do governo em revogar veto à expansão canavieira nos dois biomas é vista por pesquisadores e ex-ministros como ‘catastrófica’ e com potencial de ampliar desmatamento e trazer de volta as queimadas. Governo e produtores dizem que não haverá impacto ambiental
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Repórter Brasil, 13/11. |
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Com quantos desastres se faz uma consciência ambiental? |
A Coalizão Ciência e Sociedade, que congrega cientistas de todas as regiões do Brasil, manifesta seu apoio ao posicionamento do Observatório do Pantanal sobre os impactos negativos do Decreto Federal 10.084/2019, que revoga o Decreto Federal 6.961/2009, pelo qual se restringia a expansão das áreas de plantio de cana-de-açúcar na Amazônia, no Pantanal e na Bacia do Alto Paraguai (região do planalto em torno do Pantanal com formações vegetais dos biomas Cerrado e Amazônia), e reforça a necessidade de revisão dessa iniciativa
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Direto da Ciência, 14/11. |
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