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05/10/2017
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Planalto desmente ruralistas sobre arrendamento em Terras Indígenas |
Secretaria de Comunicação da Presidência desmente informação divulgada pela imprensa de que Michel Temer teria se comprometido a editar Medida Provisória abrindo Terras Indígenas ao agronegócio |
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Mulheres indígenas do Rio Negro criam associação para trabalhar com artesanato e agricultura |
Entre os desafios colocados estão escoar e vender a produção a preço justo e buscar parcerias e capacitações |
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Indígenas participam de formação em mudanças climáticas promovida pelo ISA |
Lideranças de diversos estados fizeram parte de curso desenvolvido pelo ISA e a Rede de Cooperação Amazônica (RCA) |
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Pesquisas indígenas e interculturais são finalistas do Prêmio Jabuti |
Livros editados pelo ISA sobre Cogumelos Yanomami e Ciclos Anuais no Rio Tiquié concorrem à 59a. edição da premiação nas categorias Gastronomia e Ciências Sociais |
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Ruralistas fazem pressão por uso de terras indígenas |
Lideranças da bancada ruralista negociam com o governo a publicação de uma medida provisória que autorize a produção agrícola ou pecuária dentro de terras indígenas, o que hoje é proibido por lei. Segundo os deputados Valdir Colatto (PMDB/SC) e Luiz Carlos Heinze (PP/RS), Temer se comprometeu em apresentar, na próxima segunda-feira, o texto de uma medida provisória que autorizaria a realização de "parcerias" entre indígenas e produtores rurais, para exploração de áreas demarcadas. Na tarde de ontem, o governo emitiu nota negando o acordo com os ruralistas. Márcio Santilli, do Instituto Socioambiental, criticou a possibilidade de a MP ser, de fato, publicada. "Temer faz um bom negócio, pagando em terras indígenas pelos votos com que a bancada ruralista promete. O objetivo é legalizar crimes alheios para blindar os próprios"
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OESP, 5/10, Economia, p.B5. |
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'Tem terras que é pouquinho, tipo o Jaraguá' |
Em entrevista, a estudante indígena Sarah Gonçalves Martins da Silva, 11, da etnia Guarani Mbya, da Terra Indígena Tenondé Porã, em Parelheiros, extremo sul da cidade de São Paulo, diz que é fã de rock e rap guarani e defende protestos recentes por causa de demarcação de terras
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FSP, 5/10, Poder, p.A10. |
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Cooperativa de quebradeiras vende óleo de babaçu para o mundo todo |
Produto virou insumo para a indústria de cosméticos por suas propriedades hidratantes. Há 30 anos, as quebradeiras de coco da região de Lago do Junco, no Maranhão, começaram a se organizar em uma cooperativa para transformar a coleta das sementes de babaçu em uma atividade economicamente viável. A The Body Shop, rede inglesa de cosméticos, é a maior cliente da cooperativa
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FSP, 5/10, mpme, p.4. |
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Peixe com identidade e pedigree |
No Rio, um restaurante serve a tainha com um acompanhamento inusitado: um cartão com QR code. A novidade entra no cardápio em outubro, quando a pesca da tainha volta a ser liberada após o período de defeso. O cliente que escanear o código com o celular vai descobrir todo caminho que o pescado percorreu até chegar ali: origem, data da captura, detalhes da espécie. A iniciativa é parte do projeto Pesca+Sustentável, coordenada pela Conservação Internacional (CI). A proposta é implementar um sistema de rastreamento do pescado com informações transparentes para o consumidor. "Queremos ajudar a colocar no mercado um produto sustentável ambiental, social e economicamente", diz Dutra, da CI. Atualmente, cinco reservas extrativistas fazem parte do Pesca+Sustentável, a meta é chegar a 25
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FSP, 5/10, mpme, p.6. |
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Devemos deixar ecossistemas íntegros e saudáveis de herança |
"Com vista à sustentabilidade de ecossistemas complexos, como aqueles com que estamos lidando, é essencial que o uso dos recursos não comprometa a saúde ou a integridade dos sistemas em nenhum nível. Cabe esclarecer que saúde e integridade não são sinônimos: saúde se refere ao presente e integridade faz referência a período de tempo mais abrangente, que lida com a habilidade de manutenção dos sistemas em um futuro ainda imprevisível. Somos responsáveis pelo patrimônio herdado de nossos antepassados, de forma que ele passe para as futuras gerações. Elas, igualmente, serão responsáveis por esta cadeia de custódia", artigo de Yara Shaeffer-Novelli
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FSP, 5/10, mpme, p.5. |
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