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02/04/2020
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Direto do confinamento: Heleno ordena remoção de quilombos em Alcântara (MA) durante pandemia |
Em artigo, o sócio fundador do ISA Márcio Santilli denuncia a determinação do governo federal de retirar comunidades da região de centro espacial no Maranhão, apesar da maior crise de saúde em décadas |
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No Alto Rio Negro, cartilha em idiomas indígenas orienta combate à Covid-19 |
O material, elaborado em português e em quatro línguas indígenas, vai apoiar profissionais de saúde na conscientização contra o novo coronavírus |
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Nós, os outros animais, a devastação do planeta e a pandemia nossa de cada dia |
Em artigo, a especialista em Biodiversidade do ISA Nurit Bensusan analisa as relações entre nosso modelo econômico predatório e a crise de saúde mundial |
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Sesai confirma primeiro caso de coronavírus em indígena brasileiro |
A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, confirmou nesta quarta-feira (1º. de abril), que notificou o primeiro caso de indígena com o novo coronavírus no país. O exame realizado em uma mulher da etnia Kokama, de 20 anos, testou positivo para Covid-19 em análise feita pelo Laboratório Central de Saúde (Lacen) da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas
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Amazônia Real, 1º/04. |
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Coronavírus coloca povo Guarani Kaiowá em alerta na reserva mais populosa do País |
Na Reserva Indígena de Dourados vivem 18 mil indígenas Guarani Kaiowá e Terena dividindo 3.475 hectares de área. Tal extensão vem há décadas se mostrando insuficiente para a reprodução física e cultural dos indígenas, sobretudo de acordo com o modo de vida dos Guarani Kaiowá. Espremidos, os indígenas padecem com a ausência de direitos básicos, como acesso a água potável e políticas públicas. O sistema público de saúde conta com cerca de apenas 35 leitos de UTI no município de Dourados. “Se entrar aqui na Reserva será uma catástrofe”, não vai ter como atender, explica a enfermeira Indianara Machado Ramires Guarani Kaiowá
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Cimi, 1º/04. |
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'Antes do vírus, o que preocupa é a fome', diz líder indígena de Minas Gerais sobre pandemia |
“Somos um povo de costumes coletivos. Estamos fazendo todo esforço possível para que o primeiro caso não chegue. Se chegar, será um extermínio”, disse a doutora em antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e líder indígena, Célia Xakriabá. Ela cobra políticas públicas destinadas às aldeias no combate à pandemia do novo coronavírus. Principalmente recursos para a sobrevivência dos povos
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G1/MG, 02/04. |
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Povos Ashaninka e Huni Kuin realizam ações de prevenção ao coronavírus, no Acre |
Os povos indígenas Huni Kuin e Ashaninka, que vivem em territórios situados na fronteira do estado do Acre com o Peru, anunciaram nesta quarta-feira (1º.) medidas de combate ao novo coronavírus nesta parte da Amazônia Ocidental. Quarentena voluntária aos indígenas que viajaram para outros estados e para o exterior, além de orientar a todos, que estão dentro dos territórios, que fiquem nas aldeias
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Amazônia Real, 1º/04. |
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Covid-19 – MPF recomenda ações emergenciais de proteção à saúde dos povos indígenas |
O Ministério Público Federal (MPF), preocupado com o avanço da covid-19 e com as graves consequências aos povos indígenas, recomendou uma série de medidas e ações para as autoridades responsáveis pela saúde indígena. Entre as medidas recomendadas ao Executivo estão a inclusão dos indígenas em grupo prioritário de vacinação contra gripe, o fornecimento de alimentos e produtos de higiene, a descentralização de recursos e de licitações para aquisição de material de combate e prevenção à nova doença, bem como a distribuição de insumos laboratoriais como testes PCR e sorologia
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MPF, 02/04. |
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Ministério da Saúde cria comitê para monitorar impacto do novo coronavírus em comunidades indígenas |
O Ministério da Saúde criou um comitê de crise nacional para monitorar impactos da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, em comunidades indígenas. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (2). Segundo a portaria, o comitê será formado por outros 35: um central, formado por membros da Secretaria especial de saúde indígena; e os distritais, representantes dos 34 distritos sanitários especiais indígenas. O documento estabelece que o comitê central se reúna uma vez ao dia, presencialmente ou por videoconferência
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G1, 02/04, Bem Estar. |
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Responsável por centralizar medidas de combate ao coronavírus na Funai é exonerada |
Em meio à pandemia do novo coronavírus e o agravamento da crise sanitária no Brasil, o Ministério da Justiça exonerou a responsável por centralizar todas as medidas de combate à Covid-19 na Fundação Nacional dos Índios (Funai). Trata-se de Erli Helena Gonçalves, coordenadora-geral de Promoção dos Direitos Sociais da Diretoria de Desenvolvimento Sustentável da Funai. A saída de Erli Gonçalves ocorre 15 dias depois de sua área ter sido escolhida pelo presidente da Funai, Marcelo Augusto Xavier da Silva, como a responsável por conduzir e padronizar as medidas protetivas aos índios diante da propagação do Coronavírus no país. Blog do Matheus Leitão
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G1, 31/03, Política. |
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Frentes e organizações de direitos humanos lançam plataforma para enfrentamento do coronavírus e crise |
Proposta emergencial contem medidas compreendidas como essenciais para assegurar atendimento às demandas populares
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Terra de Direitos, 1º/04. |
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Acordo histórico garante reparação a povo indígena Ashaninka por desmatamento irregular em suas terras |
Um acordo inédito, celebrado nesta quarta-feira (1º), na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília, põe fim a um longo processo judicial que se estendia desde a década de 1990, e garante ao povo indígena Ashinanka do Rio Amônia, no Acre, reparação por danos causados pelo desmatamento ilegal em suas terras. O pacto foi firmado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, em nome do Ministério Público Federal (MPF), e por representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai), Advocacia-Geral da União (AGU), do espólio de Orleir Messias Cameli, Companhia Marmud Cameli e Associação Ashaninka do Rio Amônia (Apiwtxa)
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MPF, 1º/04. |
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Belo Monte: de todas as promessas, só uma foi cumprida |
O dinheiro das compensações tem saído, de fato, do caixa da concessionária Norte Energia. Porém, os canteiros dessas intervenções jamais caminharam na mesma velocidade do erguimento da hidrelétrica – e, até agora, com o índice de conclusão da usina já superior a 90%, nenhuma condicionante urbana é dada como integralmente cumprida, à exceção do aterro sanitário de lixo de Altamira, o município mais atingido. Seguem “em andamento”. Algumas obras, segundo a prefeitura, estão paradas, como a de trechos do Parque Igarapé Altamira, que, no papel, proporcionaria lazer à população
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Projeto Colabora, 31/03. |
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Indígenas na Amazônia denunciam aumento de garimpo ilegal durante pandemia |
As fronteiras estão fechadas, mas o fluxo de barcos clandestinos pelo rio Oiapoque, que divide Brasil e Guiana Francesa, aumentou. Embora a pandemia provocada pelo novo coronavírus tenha levado ao fechamento da fronteira terrestre entre o país e o território francês, garimpeiros brasileiros chegam em maior quantidade a terras amazônicas habitadas por indígenas, denunciam lideranças locais
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Deutsche Welle, 1º/04. |
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MPF recomenda à União que não remova comunidades quilombolas de Alcântara (MA) |
A Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (6CCR/MPF) recomendou à União, nesta quarta-feira (1), que se abstenha da decisão de remover famílias quilombolas do território de Alcântara, no Maranhão, sobretudo neste momento de pandemia da covid-19. O deslocamento dos quilombolas se deve ao projeto de expansão do Centro de Lançamento Espacial de Alcântara (CLA)
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MPF, 1º/04. |
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