As notícias mais relevantes desta sexta-feira para você formar sua opinião sobre a pauta socioambiental
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10/10/2018 | Ano 24
As notícias mais relevantes desta sexta-feira para você formar sua opinião sobre a pauta socioambiental
COMUNIDADES QUILOMBOLAS
É hora de tratar a roça quilombola com o devido respeito
"Sistema tradicional de agricultura de comunidades do Vale do Ribeira têm valor cultural e, também, ambiental, mas é ameaçado pela burocracia estatal. A roça de coivara foi e é essencial para os quilombolas e pequenos agricultores e se constitui num patrimônio cultural a ser preservado. Além disso, contribui para a conservação do maior remanescente florestal da Mata Atlântica no Brasil, o Vale do Ribeira. Deve ser respeitada e aplaudida como parte da cultura brasileira, não sabotado pela miopia e burocracia estatal. #TáNaHoradaRoça", artigo de Cristina Adams e Raquel Pasinato
Nexo, 9/10.
Incra começa estudo para regularizar o quilombo do Forte , em Rondônia
O Incra iniciou no mês de setembro o processo de regularização fundiária da comunidade de remanescentes quilombolas Forte Príncipe da Beira, no município de Costa Marques, em Rondônia. Conforme o acordo assinado na 2ª. Vara da Justiça Federal, a primeira fase da demarcação será o estudo e elaboração do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do território de 20 mil hectares. Os recursos do estudo sairão do orçamento da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Amazônia Real, 9/10.
Homologado acordo para realização de estudos sobre território reivindicado por indígenas no Pará
A Justiça Federal homologou, no último dia 4, acordo entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Fundação Nacional do Índio (Funai) que prevê o início de estudos que resultarão no Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação (RCID) do território reivindicado pelo povo indígena Munduruku na área conhecida como planalto santareno, em Santarém, no oeste do Pará
MPF, 9/10.
Joenia Wapichana: a primeira mulher indígena eleita Deputada Federal
Em entrevista, Joenia Wapichana fala sobre representatividade indígena na política, Marco Temporal, PEC 215/00 e as temáticas que defenderá no Congresso Nacional
Cimi, 10/10.
Aumento do nível do mar tem custos altos ao redor do mundo
Além dos danos diretos, custos em cascata, como perda de dias de trabalho, elevam prejuízo. Um relatório histórico divulgado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês) da ONU na segunda-feira (8) afirmou que o nosso mundo já está 1ºC mais quente do que nos níveis pré-industriais. Economistas tentam calcular os efeitos de longo prazo das inundações nas cadeias globais de comércio, no Produto Interno Bruto (PIB) de países, nas rendas familiares e na desigualdade social. Mas pesquisas emergentes sugerem que os custos humanos e financeiros das inundações já são muito mais altos e mais duradouros do que se suspeitava
FSP, 9/10, Ambiente.
Títulos minerários em áreas protegidas são risco potencial
Estudo do WWF-Brasil divulgado nesta quinta (9) identificou nas terras indígenas e Unidades de Conservação (UCs) de proteção integral na Amazônia 5.675 processos de exploração mineral ativos, que vão de pedidos de pesquisa a autorizações de lavra. A sobreposição de um volume grande de títulos minerários em áreas protegidas dá a dimensão da pressão por redução de tamanho ou de status de proteção que essas áreas enfrentam, além da pressão por liberar a atividade, restrita hoje ao garimpo ilegal
WWF, 9/10.
Frear aquecimento em 1,5°C requer corte de 45% nas emissões em 12 anos
Manutenção de objetivo em 2,0°C implicaria aumento severo nas consequências das mudança climática, diz IPCC
Observatório do Clima, 9/10.
Ferramenta permite monitorar desmatamento no cerrado em tempo real
Sistema oferece dados capazes de auxiliar criação de políticas públicas que reprimam destruição do bioma. O Inpe pôs no ar uma ferramenta digital que permite a qualquer pessoa fiscalizar em tempo quase real a devastação do cerrado. Segundo maior bioma do País (24% do território), a savana brasileira já teve 46% da vegetação natural destruída, contra 20% da Amazônia
Jornal da USP, 9/10.
As ameaças sombrias de Bolsonaro para o meio ambiente
O Brasil fora do Acordo de Paris. Fim do Ministério do Meio Ambiente. Uma estrada pavimentada cortando a Amazônia. Não apenas isso. Terras Indígenas abertas à mineração. Execução e licenciamento ambiental flexibilizado. ONGs internacionais, como o Greenpeace e o WWF, banidas do País. Uma forte aliança com o lobby da carne
Página 22, 9/10.

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