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15/05/2018
| Ano 24
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Indígenas são treinados para combater incêndio no Parque do Xingu em MT |
Índios do Parque do Xingu passaram por um treinamento de combate a incêndio em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá. O treinamento foi dado entre abril e maio pelo Ibama. Ao final do curso, 62 deles foram contratados para trabalhar como brigadistas. Eles vão atuar nas brigadas de incêndio
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G1/MT, 14/5. |
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Com demarcações paralisadas, Funai passa por loteamento partidário |
Objeto de desejo de parlamentares, órgão se tornou alvo de barganhas em meio ao retrocesso relativo a direitos promovido pelo governo Temer
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Rede Brasil, 12/5. |
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Autoridade da ONU em direitos de povos indígenas não pode voltar para casa |
Victoria Tauli-Corpuz é uma mulher pequenina que se acostumou a enfrentar o poder. Com a vida toda dedicada ao ativismo, ela agora é relatora especial das Nações Unidas para os direitos dos povos indígenas. Seu trabalho é responsabilizar os governos por violações. Depois de uma semana ou duas viajando a trabalho, ela normalmente voltava para as Filipinas. Voltava para sua família, seus amigos, suas amadas florestas de pinhos. Mas, hoje em dia, Tauli-Corpuz está muito abalada. O presidente de seu país, Rodrigo Duterte, a incluiu em uma lista de suspeitos de terrorismo
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OESP, 13/5. |
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A Veneza de Belo Monte |
"Atingidos pela hidrelétrica, seres humanos vivem alagados por água podre na cidade de Altamira, num cenário pós-apocalíptico", reportagem de Eliane Brum
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El País, 14/5. |
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Temer consegue retirar os “entraves ambientais” apontados por Lula |
Em novembro de 2006, na inauguração da primeira usina de biodiesel associado ao álcool no Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva afirmou a necessidade de “destravar o país” e listou os fatores de insegurança jurídica e de entraves ao crescimento econômico do país: licenças ambientais, índios, quilombolas e Ministério Público.Tal discurso repercutiu de forma extremamente negativa junto ao movimento ambientalista que publicou nota intitulada “Desenvolvimento, sim. De qualquer jeito, não”, afirmando que a assertiva de Lula no sentido de que "as questões dos índios, quilombolas, ambientalistas e Ministério Público travam o desenvolvimento do País causa-nos profunda indignação”. Passaram-se doze anos e finalmente os “entraves ao crescimento” começam a ser desmontados, a partir da publicação da Lei n. 13.655/2018
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O Eco, 14/5. |
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MPF recomenda à Sedam (RO) que não autorize plano de manejo em áreas federais |
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Rondônia (Sedam) que confira a regularidade fundiária de todos os planos de manejo, com o intuito de impedir autorizações de manejo em áreas de domínio da União no estado. Pediu também apuração, no prazo de 90 dias, da regularidade fundiária dos planos de manejo e recomendou à Secretaria que não aprove quaisquer pedidos de planos de manejo florestais sustentáveis que estejam em áreas de domínio da União, pois cabe somente ao Ibama autorizar o manejo nestas áreas
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MPF, 14/5. |
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Bancada ruralista quer votar 'pacote do veneno' nesta semana |
Dentre as medidas, deputados pretendem alterar o nome dos agrotóxicos, que passariam a se chamar "fitossanitários", de modo a encobrir o risco do uso dessas substâncias
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Rede Brasil, 14/5. |
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Meio milhão de pessoas devem deixar território devastado por furacões |
As pás decepadas das turbinas eólicas da empresa Gestamp em Naguabo, leste de Porto Rico, não deixam dúvida sobre a energia dos ventos. Não tanto a da fonte alternativa que promete amenizar o aquecimento global, mas a força destruidora com que uma atmosfera desequilibrada pela mudança climática lançou a fúria do furacão Maria sobre a ilha, em 20 de setembro de 2017
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FSP, 15/5, Ambiente, p.B5 a B7. |
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Saneamento Nada Básico |
Cartão postal do Rio de Janeiro e patrimônio da humanidade, a Baía de Guanabara vive um conflito silencioso em meio à poluição. De um lado, um estado falido, ex-governadores presos e uma empresa de saneamento ineficiente; do outro, pescadores artesanais que amam e vivem das suas águas
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A Pública, 14/5. |
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A luta segue nos quilombos da Amazônia |
Descendentes de escravos que se refugiaram em quilombos esperavam que, ao receber seus títulos de terras, teriam saúde, educação e um lugar na política. A realidade é outra: entre pobreza, poluição e quase escravidão
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Deutsche Welle, 13/5. |
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