As notícias mais relevantes desta sexta-feira para você formar sua opinião sobre a pauta socioambiental
Se você não consegue ler esta mensagem, acesse https://manchetes.socioambiental.org/ para visualizar em seu navegador
17/01/2018 | Ano 24
As notícias mais relevantes desta sexta-feira para você formar sua opinião sobre a pauta socioambiental
Muvuca do Xingu chega ao Vale do Paraíba
Uma parceria entre o ISA, o Instituto Coruputuba, a Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraiba, o Despertar do Gigante e The Nature Conservancy está promovendo ações de restauração, conservação e desenvolvimento de paisagens, levando em conta o patrimônio histórico do Vale do Paraíba, berço de históricas fazendas de café dos séculos XVIII e XIX, situado entre São Paulo e Rio de Janeiro
Especialistas temem que ambiente se torne objeto de barganha política
A perspectiva da agenda socioambiental no Brasil em 2018 é tão imprevisível quanto o resultado das eleições. Não há nenhum entusiasmo entre ambientalistas. O temor é que a pauta funcione como moeda de troca nas articulações políticas entre governos e congressistas em detrimento de direitos sociais e do ambiente. O que deve estar em foco é o que esteve em 2017, agora com mais força diante de um Executivo de pouco fôlego: as tentativas de enfraquecimento do licenciamento ambiental, de redução de unidades de conservação e dos direitos de índios e quilombolas. "O pouco tempo que o Congresso irá funcionar será confuso com milhares de negociações, inclusive relacionadas às eleições. E isso coloca em pauta os temas socioambientais, que funcionam como moeda de troca", diz Adriana Ramos, do Instituto Socioambiental
Valor Econômico, 17/01, Brasil, p.A2.
SAÚDE
Hipóteses para vírus avançar incluem até crime ambiental
O vírus da febre amarela que ameaça de forma inédita o Estado de São Paulo atravessou o Brasil em uma viagem que desafia pesquisadores de todo o país. As hipóteses vão de fatores ambientais, como o desmatamento, a atividades criminosas – passando pelo descaso de governos. Estudo que será publicado por Pedro Vasconcelos, do Instituto Evandro Chagas, mostra que a cepa encontrada no Sudeste já circulava na Amazônia. Os motivos do deslocamento não estão claros. O pesquisador levanta duas hipóteses: tráfico de animais ou viagem de pessoas infectadas, mas sem sintomas
FSP, 17/01, Cotidiano, p B3.

Confira as edições anteriores
Junte-se ao ISA
Clique aqui e saiba mais!
Siga-nos
ISA - Instituto Socioambiental · www.socioambiental.org
Cancelar recebimento · Sobre o ISA · Banco de notícias · Acervo · Contato