As notícias mais relevantes desta terça-feira para você formar sua opinião sobre a pauta socioambiental
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12/12/2017 | Ano 24
As notícias mais relevantes desta terça-feira para você formar sua opinião sobre a pauta socioambiental
A voz das mulheres Yanomami é ouvida nos EUA
As coordenadoras da Associação de Mulheres Indígenas Kumirayoma, Floriza da Cruz Pinto e Maria de Jesus de Lima, estiveram nos EUA para participar de dois eventos pelo fortalecimento dos direitos indígenas
Blog do Rio Negro/ISA, 11/12.
Iauaretê: passado, presente e novos dilemas
Chamado de “cidade do índio”, o povoado multiétnico de Iauaretê ganha livro com o resultado de pesquisas colaborativas feitas por jovens indígenas em parceria com instituições e antropólogos
Blog do Rio Negro/ISA, 11/12.
Procuradoria vê risco de genocídio de índios em Rondônia
O MPF de Rondônia advertiu a Funai sobre o risco de genocídio de índios no Estado a partir de uma invasão de madeireiros e criadores de gado sobre a Terra Indígena Karipuna, nos municípios de Porto Velho e Nova Mamoré. O MPF apontou que até maio a Funai mantinha ações de fiscalização e monitoramento na região, mas elas "foram abruptamente interrompidas em razão de contingenciamento de recursos por determinação" da Diretoria de Proteção Territorial da Funai, em Brasília. "Estamos com medo de massacre mesmo", disse o cacique Adriano Karipuna.
Folha on line, 10/12.
Senador José Porfírio, Pará, Amazônia: altíssimo risco
"Um projeto que pode ser mais destruidor do que Belo Monte está em disputa no Xingu e os brasileiros não estão nem aí. O município de Senador José Porfírio é sede do maior projeto de mineração de ouro a céu aberto, proposto por uma corporação canadense, a Belo Sun. De 2013 a 2017, o desmatamento no município aumentou mais de 500%. Parte deste aumento é atribuído por analistas a outro megaempreendimento: a hidrelétrica de Belo Monte. E, para completar este quadro, a atual secretária do Meio Ambiente do município, Zelma Campos, está ameaçada de morte". artigo de Eliane Brum
El País, 11/12.
A ANA e o Senado
"Há uma discussão no governo sobre a necessidade de aperfeiçoar o marco legal do saneamento para dinamizar o setor. Essa discussão ocorre quando os mandatos de três diretores da ANA estão prestes a terminar, sendo que o governo já indicou três potenciais substitutos para serem sabatinados pelo senado, que tem a responsabilidade de verificar se os indicados têm as qualificações exigidas pelo artigo quinto da Lei 9986/2000. "Diretores da ANA devem conhecer gerenciamento de recursos hídricos e, supondo que as atribuições da agência venham a ser ampliadas, regulação econômica do saneamento", artigo de Jerson Kelman
O Globo, 12/12, Opinião, p.17.
Embrapa Territorial vai observar o País além das fazendas
A Embrapa inaugurou nesta segunda-feira, (11/12) uma nova unidade, que vai compilar e analisar dados sobre o território brasileiro, para subsidiar a tomada de decisão do poder público e da iniciativa privada. “A Emprapa Territorial chega para fortalecer o avanço da agropecuária brasileira”, diz o presidente da empresa, Maurício Lopes. “Ela faz parte de um processo amplo de atualização da empresa e atende ao contexto de dificuldade pelo qual o País passa. Temos de buscar eficiência e um foco mais acurado.” Evaristo de Miranda chefe da nova unidade diz que o momento é de ampliar o foco.
OESP, 12/12, Economia, p.B6.
Financiando clima e desenvolvimento
O "One Planet Summit" - a Cúpula de um "Planeta Único", que acontece hoje em Paris, tem o propósito de incentivar a mobilização coletiva em prol do financiamento da luta contra as mudanças climáticas, dois anos depois do Acordo de Paris e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desse modo, a Cúpula tem a ambição de sinalizar o papel fundamental que as instituições financeiras públicas têm em conduzir a mobilização coletiva e alavancar os recursos necessários para cumprir com as metas definidas", artigo de Carsten Sandhop e Philippe Orliange
Valor Econômico, 12/12, Opinião, p.A3.
Projetos do PPI ignoram a gestão de riscos climáticos
A gestão de riscos climáticos não está incorporada nos projetos inseridos no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), o principal programa de infraestrutura do governo Temer. "O Brasil não tem estratégia de desenvolvimento carbonizado, quanto mais descarbonizado", diz Natalie Unterstell, autora do relatório "Decisões Sobre Infraestrutura Considerando Riscos Climáticos: Guia Prático Para Decisões Com Impacto no Longo Prazo no Brasil", feito em parceria com o WWF-Brasil
Valor Econômico, 12/12, Brasil, p.A3.

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